Como forma de ilustrar esse último pensamento, o monge tibetano passou para os gafanhotos o mito egípcio de Ani e o itinerário de sua alma, composto por uma série de detalhes, passagens e aventuras, datado do ano 2000 a.C. Ani era um chefe de família e escriba do faraó que, por não ter atingido a venerável idade de cento e dez anos, o que para todo egípcio antigo representava o coroamento de uma vida feliz, parte para uma vida além-túmulo digna da Odisséia de Homero.
Após a análise, como questão de seleção, lançou à nuvem: o mito é uma necessidade humana? Com base no seu estudo, reflita sobre esse questionamento e elabore um texto COERENTE, fundamentando seu ponto de vista.

Gatinho Siamês, acreditando que estava prestes a sofrer um AVC, em virtude da interminável, infindável e infrutífera busca pelo ponto final, ofereceu em sacrifício 100 touros a Osíris, por mais essa provação a que foi submetido, da qual sobreviveu em parcas condições.
Como efeito colateral, ao presenciar tamanha iluminação, digna de Sidharta Gautama, Gatinho Siamês sofreu uma congestã celebral, rogando para que este blog seja mumificado, a fim que de gerações vindouras possam presenciar o então surgimento de novos Einsteins, Hawkings, Von Brauns e Luízes Inácios em tempos imemoriais...
P.S: Há relatos de que o Udjat, também conhecido como Olho de Hórus, símbolo do renascimento, poder e da vida eterna no Antigo Egito, tenha derramado uma lágrima ao ler esses relatos...
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